A Terra Indígena Andirá Marau, no Amazonas, lar do Povo Sateré Mawé, enfrenta um assustador surto epidêmico de malária, afetando principalmente mulheres e crianças, com mais de 400 casos relatados em menos de dois meses. O surto se alastra por pelo menos 18 aldeias.
Origem do Surto Ligada ao Garimpo Ilegal
Lideranças indígenas apontam as atividades de garimpo ilegal e retirada de madeira como a origem do problema, especialmente na região do rio Urupadi.
Impacto na Alimentação das Famílias
Além da medicação, as comunidades necessitam de alimentos, já que a doença impede a caça e a busca por recursos naturais.
Ações de Contenção em Andamento
Autoridades empenhadas em conter a propagação da malária, mas esforços limitados comprometem a eficácia das medidas..
A responsabilidade pelo acompanhamento da saúde dos moradores na área indígena recai sobre o Distrito Especial de Saúde Indígena (DSEI) de Parintins, que está diretamente vinculado ao Governo Federal.
Urgência de Medidas para Preservar Saúde e Meio Ambiente
É fundamental que as autoridades competentes ajam prontamente para conter essas atividades ilegais, proteger a população indígena e preservar o meio ambiente. O surto de malária coloca em risco a vida dos indígenas e evidencia a urgência de medidas eficazes para evitar prejuízos à região e à sua rica biodiversidade.