Maçã reajustou preços de duas plataformas


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Se você assina o iCloud ou o Apple One, prepare-se. A maçã realizou reajuste mos preços das assinaturas dos dois serviços. Os preços subiram entre 20% e 34% ante ao que era praticado até pouco tempo.

Maçã aumenta preços de iCloud e Apple One no Brasil
A seguir, confira mais informações sobre os aumentos:
- O iCloud+, que dá mais espaço de armazenamento ao assinante, teve o preço de seu pacote básico (50 GB) reajustado de R$ 4,90 para R$ 5,90, enquanto o mais completo (12 TB) foi de R$ 299,90 para R$ 399,90;
- Quanto ao Apple One, o plano básico não sofreu reajuste (segue em R$ 42,90), mas o família subiu 9%, indo para R$ 59,90 e, o Premium, saltou para R$ 99,90;
- As mudanças já estão em vigor.
Por enquanto, os demais serviços da companhia — Apple Music, Apple TV+, Apple Arcade e Apple Fitness+ — não fizeram parte da leva de reajustes.
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O que diz a companhia
O Olhar Digital entrou em contato com a assessoria de imprensa da maçã, que nos disse que, no momento, não vai comentar os reajustes.

Nem tela, nem chip: dor de cabeça para produzir iPhone é outra
Ninguém sabe ao certo qual será o futuro dos iPhones. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou a pressão para que a Apple passe a fabricar os dispositivos no país, o que significaria um novo estímulo para a indústria norte-americana.
A gigante da tecnologia, no entanto, continua rejeitando esta possibilidade. A ideia segue sendo a de transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca. E a explicação para esta decisão pode ter a ver com parafusos.
Pressão de Trump está aumentando
- A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
- Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
- Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
- A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
- A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
- No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos.
- Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.
Resistência da Apple tem um motivo
Analistas vêm se debruçando sobre o assunto e concordam que a transferência da produção dos iPhones para os EUA não seria algo benéfico para a Apple. Transferir as cadeias de suprimentos e fábricas é um processo que pode levar anos, incluindo a instalação de equipamentos e a contratação de pessoal.
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Rodrigo Mozelli é jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e, atualmente, é redator do Olhar Digital.
Fonte: Olhar Digital