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Nesta segunda-feira (16), a OpenAI firmou contrato de US$ 200 milhões (R$ 1,09 trilhão, na conversão direta) com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
A dona do ChatGPT fornecerá ferramentas de inteligência artificial (IA) à pasta, segundo comunicado divulgado pelo Pentágono.

(Mais um) contrato milionário da OpenAI
- Sobre o contrato, o Pentágono comentou que a OpenAI “desenvolverá protótipos de capacidades de inteligência artificial de fronteira para enfrentar desafios críticos de segurança nacional tanto em domínios de combate quanto empresariais”;
- Este trabalho será realizado especialmente em Washington e em suas imediações;
- A previsão de conclusão do acordo é julho de 2026, segundo o Pentágono.
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Empresa tem receita crescente
Na semana passada, a OpenAI informou que aumentou sua projeção de receita anual para US$ 10 bilhões (R$ 54,91 bilhões).
Além disso, a ideia da empresa é levantar US$ 40 bilhões (R$ 219,67 bilhões) em nova rodada de financiamento liderada pelo SoftBank, avaliando a empresa em US$ 300 bilhões (R$ 1,64 trilhão).
No fim de março, a OpenAI tinha 500 milhões de usuários ativos.

A OpenAI pretende continuar trabalhando com a Scale AI mesmo após a Meta adquirir uma participação de 49% na startup por US$ 14,8 bilhões, segundo afirmou a diretora financeira da OpenAI, Sarah Friar, durante a conferência VivaTech, em Paris, informa a Reuters.
A Scale AI fornece dados rotulados em larga escala — insumos essenciais para o treinamento de modelos como o ChatGPT. Embora a Meta e a OpenAI sejam concorrentes diretas no desenvolvimento de modelos de linguagem (como LLaMA e GPT), Friar destacou que parcerias como essa não devem ser interrompidas por conta de movimentações no mercado.
Confiança da OpenAI na Scale AI segue firme
- “Não queremos congelar o ecossistema por causa de aquisições. Se isso acontecer, vamos desacelerar a inovação”, afirmou Friar.
- Ela também ressaltou que a OpenAI trabalha com diversos fornecedores de dados e que a diversidade de fontes é essencial para manter o avanço da tecnologia.
- A executiva explicou que, à medida que os modelos se tornam mais sofisticados, cresce a necessidade de instrutores humanos altamente qualificados — como acadêmicos, cientistas e especialistas com doutorado — para treinar os sistemas com conhecimento profundo e contextual.
CEO da Scale AI na Meta
Vale destacar que o CEO da Scale AI, Alexandr Wang, agora também lidera a nova divisão de superinteligência da Meta, indicando o peso estratégico da startup no setor.
Além de Wang, pequeno número de funcionários saiu da Scale AI para trabalhar na Meta, como parte do acordo firmado entre as empresas. Leia mais sobre isso aqui.
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Fonte: Olhar Digital