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segunda-feira, 23 dezembro, 2024
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Governador de SP Critica Proteção à ZFM em Reforma Tributária

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Análise Crítica dos Incentivos Fiscais da ZFM:

Durante uma coletiva, o governador Tarcísio de Freitas, alinhado com Bolsonaro, apontou “ineficiência” nos benefícios fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM), gerando controvérsias sobre o papel crucial da região na economia nacional.

Adesão à Política Neoliberal e seus Reflexos:

Seguindo a cartilha econômica de Paulo Guedes, o governador paulista prejudica deliberadamente a competitividade da ZFM, levantando preocupações sobre o compromisso do governo com a sustentabilidade econômica da região.

Histórico de Ataques e Impactos na Competitividade:

A gestão Guedes impactou significativamente a ZFM ao reduzir impostos, prejudicando sua competitividade frente a produtos estrangeiros, especialmente chineses.

A Reforma Tributária e a Questão da Cide:

A inserção da Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na reforma, conforme proposta no Senado, emerge como ponto central nas discussões sobre o futuro dos benefícios fiscais que sustentam o Polo Industrial de Manaus.

Negociações em Curso pela Bancada Amazonense:

Em meio às turbulências, a bancada amazonense busca preservar os incentivos fiscais até 2070, desencadeando negociações estratégicas para mitigar possíveis impactos negativos na região.

A Zona Franca desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico do Amazonas, atraindo investimentos, gerando empregos e contribuindo para a arrecadação estadual. O fim desses benefícios poderia resultar em impactos adversos, comprometendo a competitividade do Polo Industrial e afetando a economia local.

Se esses benefícios forem extintos, há o risco de perda de postos de trabalho, redução de investimentos e, consequentemente, impactos negativos no poder de compra e na qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, a ZFM desempenha um papel crucial na preservação da Amazônia, pois incentiva práticas sustentáveis. O fim dessas vantagens poderia comprometer não apenas a estabilidade econômica, mas também o bem-estar da comunidade local.

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