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terça-feira, 3 junho, 2025
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Congresso suspende trabalhos para sediar Fórum Parlamentar dos Brics

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O Congresso Nacional sedia, a partir desta terça-feira (2) até quinta-feira (5), o 11º Fórum Parlamentar do Brics. Com as agendas do fórum nesta semana, os atividades parlamentares da Câmara e do Senado foram paralisadas durantes os próximos dias e não haverá votações.

O evento internacional inclui a participação de cerca de 150 representantes de 15 países. Os debates da conferência envolvem temas relacionados a parcerias comerciais, desenvolvimento, saúde, clima e sustentabilidade, uso da inteligência artificial responsável e segurança mundial. As discussões e diretrizes de consenso serão consolidadas em um documento de cooperação interparlamentar.

O texto será encaminhado à Cúpula de Líderes do grupo, que será realizada no Rio de Janeiro, nos dias 6 e 7 de julho. O Brasil assumiu no início do ano a presidência rotativa do Brics e comandará o grupo até o fim de 2025.

Nesta terça-feira, a programação do fórum inclui debates sobre a participação de mulheres parlamentares. Integrantes da bancada feminina no Congresso devem comparecer.

Também estão previstas sessões de discussão com os presidentes das comissões de Relações Exteriores dos parlamentos dos países que integram o grupo. No Senado, o colegiado é presidido pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), e na Câmara, pelo deputado Filipe Barros (PL-PR).

As delegações com participação confirmadas incluem a África do Sul, China, Etiópia, Emirados Árabes, Índia, Indonésia, Irã, Egito e Rússia. Países parceiros do Brics também devem enviar representantes, entre eles Belarus, Bolívia, Cuba, Nigéria e Cazaquistão.

Na quarta-feira (4), os debates temáticos continuam e deve ser realizada a abertura oficial do evento, às 10h30. O encerramento, com a adoção do documento final, será na quinta-feira (5), às 17h.

O Brics é formado atualmente por 11 países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – que são membros fundadores –, além de Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.



Fonte: CNN Brasil

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