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sexta-feira, 6 junho, 2025
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Cidade é esvaziada após descoberta de bombas da 2ª GM

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Polícia recomendou a realização de uma das maiores evacuações na história da cidade de Colônia, na Alemanha, para desativar as bombas

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Imagem: S.Borisov/Shutterstock

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As marcas do maior conflito militar da história da humanidade ainda estão presentes em diversos países e podem, inclusive, ser encontradas embaixo da terra. Este é o caso da cidade de Colônia, localizada no oeste do território da Alemanha.

No local, a polícia encontrou três bombas da Segunda Guerra Mundial. Para desativar com segurança os artefatos, cerca de 20 mil pessoas terão que deixar as suas casas no que é considerada uma das maiores evacuações na história da cidade.

Bomba da 2ª GM não detonada (Imagem: TLF/Shutterstock)

Até mesmo um hospital teve que ser evacuado

  • A ordem de evacuação é válida para um raio de mil metros e afeta boa parte do centro antigo da cidade.
  • Diversos museus, hotéis, escolas, asilos e até um hospital tiveram de ser esvaziados por questão de segurança.
  • Segundo a imprensa alemã, até mesmo os estúdios de uma emissora de TV tiveram que paralisar as atividades para o trabalho da polícia do país.
  • Três pontes também foram fechadas para a realização da operação especial.

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Vestígios da Segunda Guerra Mundial ainda podem ser encontrados (Imagem: Everett Collection/Shutterstock)

Bombas foram produzidas nos EUA

De acordo com reportagem do portal DW, uma das bombas da Segunda Guerra Mundial desenterradas na cidade de Colônia pesa uma tonelada. Os outros dois artefatos são mais pesados, totalizando duas toneladas cada.

Todos eles foram fabricados nos Estados Unidos. No entanto, não é possível saber se foram lançados pelo exército dos EUA ou por forças aliadas durante o conflito. Lembrando que a Alemanha sofreu pesados bombardeios, sendo Colônia uma das cidades mais atingidas.

Várias cidades foram bombardeadas durante o conflito (Imagem: Everett Collection/Shutterstock)

Por conta disso, não é tão raro que as autoridades alemãs desenterrem vestígios do maior conflito da história até hoje. As bombas não detonadas são, com certeza, as maiores ameaças e há evacuações quase todos os anos para desarmar estes artefatos.


Alessandro Di Lorenzo

Colaboração para o Olhar Digital

Alessandro Di Lorenzo é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atua na área desde 2014. Trabalhou nas redações da BandNews FM em Porto Alegre e em São Paulo.




Fonte: Olhar Digital

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